um vasto mar de ideias brotam em mim diariamente; infelizmente ou não pouquíssima coisa é aproveitada disso...
sobrevoou meu pensamento, me reviro do avesso mas as melhores ideias veem do além
por nada veem
por nada vão...
insatisfação pessoal, ironia das grandes essas; escrevo tão pouco que quando estou inspirada tudo de mim some.
desfaço-me do mundo lá fora, desligo-me. E nada.. Mas de repente um mar de ideias nasce em mim, novamente desligo-me e ponho-me a rabiscar, tanto faz que seja na classe da escola, na prova de matemática ou no antigo caderno de poesias cujo pouco usado foi...
quase nunca minhas proezas resultam em boas coisas mas me destraem.
assim como essa postagem fútil e desnecessárias são minhas fracas rimas, meus leigos versos e meu temido conhecimento.
e se for tempo perdido não ligo mais, optei por fazer coisas que me satisfaçam a fazer coisas que satisfação vós, pois mais não sou alheia a mim, por mais que sufocada fui e calejei meus olhos pelo egocentrismo geral não mais subestimarei meu potencial aquele pelo qual medalhas já recebi, mas teus olhos fingem não dar valor.